quinta-feira, 11 de outubro de 2018

unicidade entre o tempo, o espaço, a massa, a energia, e fenômenos no sistema categorial Graceli.


o tempo que um fenômeno se processa, e conforme a sua intensidade entre dois momentos. e conforme fenômenos, energias, tipos e potenciais de estruturas, e categorias de Graceli.

o espaço é a intensidade entre dois ou mais extremos que um fenômeno ou interação acontece, e conforme categorias de Graceli.


a massa é a massa categorial Graceli envolvendo fenômenos, energias, categorias de estruturas entre um tempo e espaço.


a energia é a energia categorial Graceli,  onde uma energia sempre é levada aos infinitos e transcendentes em cadeias, indeterminada, onde se tem todas as energias, fenômenos e estruturas conforme categorias de Graceli.


assim, energia não é apenas igual a massa, mas também igual a fenômenos e categoriais de Graceli.

assim, se tem uma unicidade entre massa, energia, tempo, espaço, e fenômenos e categorias de Graceli.


M=E=T=e =F = [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].




EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.



, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].

 Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:


Effect 11,550.

Theory of relativistic quantum entropy categorial Undetermined Graceli.

Entropy is not universal to all forms of matter, energies, states, and others,

It varies from state to state [relativistic or not, quantum or not] and states of categorical transitions [see below].

As also amorphous and crystalline, metals and nonmetals, liquids, gases and fluids, conductivities and resistances, radioactive and transuranic, ferromagnetic, diamagnetic, paramagnetic, and others, that is,

The entropy is relativistic indeterminate and categorial, the same happens with the phase transitions that vary according to isotopes and chemical elements, and others, that is, if it has a trans-intermechanic system transcendent and indeterminate.

The same for resistance, conductivity and superconductivity, fluids and superfluids, and others.


With this we have states for these phenomena, structures and forms of energies, forming a categorical network system in Graceli chains.


Trans-intermechanical Graceli of state transitions:

Of matter. Atomic and isotope.
Quantum,
 Physicist.
Of energies [thermal, electric, radioactive, magnetic, luminescent, dynamic].

Of phenomena [interactions, transformations, electrostatic potential, conductivities, tunnels and entanglements].

From categories of Graceli [as potentials].
Electrostatic.
Potential for transitions.

When changing a state with transitions, all others are also changed, and changes the dynamics, interactions, transformations, electrostatic potential, conductivities, tunnels and entanglements, and others.

Forming a system transcendent in chains, categorial [categories of Graceli], and indeterminate.




Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeito 11.550.

Teoria de entropia quântica relativista categorial Graceli indeterminada.

A entropia não é universal à todas forrmas de matérias, de energias, estados, e outros,

Varia de estado para estado [relativista ou não, quântico ou não] e estados de transições categoriais [ver abaixo].

Como também de amorfos e cristalinos, de metais e não-metais, de liquidos, gases e fluidos, de condutividades e resistências, de radioativos e transurãnicos, de ferromagnéticos, diamagnéticos, paramagnéticos, e outros, ou seja,

A entropia é relativista indeterminada e categorial, o mesmo acontece com as transições de fases que variam conforme isótopos e elementos químicos, e outros, ou seja, se tem um sistema trans-intermecânico transcendente e indeterminado.

O mesmo para a resistência, condutividade e supercondutividade, fluídez e superfluídez, e outros.


Com isto se tem estados para estes fenômenos, estruturas e formas de energias, formando um sistema de rede categorial em cadeias Graceli.


Trans-intermecânica Graceli de transições de estados:

Da matéria. Atômico e de isótopos.
Quântico,
 Físico.
De energias [térmica, elétrica, radioativa, magnética, luminescente, dinâmica].

De fenômenos.[interações, transformações, potencial eletrostático, condutividades, tunelamentos e emaranhamentos].

De categorias de Graceli [como potenciais].
Eletrostático.
De potencial de transições.

Quando altera um estado com transições, todos os outros são também alterados, e muda a dinâmica, interações, transformações, potencial eletrostático, condutividades, tunelamentos e emaranhamentos, e outros.

Formando um sistema transcendente em cadeias, categorial [categorias de Graceli], e indeterminado.

o tempo categorial Graceli.


EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.



, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].





 [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].



H(t) = ∫∫∫f(, t) log f(, t) d3, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].


S = k n Ω, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].




abordaremos a questão de reversibilidade ou irreversibilidade do tempo, questão essa que só foi evidenciada por ocasião da Segunda Lei da Termodinâmica, que surge a partir do estudo das máquinas a vapor ou máquinas térmicas, e que tem como base a expansão térmica dos gases (ver verbetes nesta série). .    
                   A expansão térmica dos gases já era conhecida no mundo antigo. Porém, sua primeira aplicação prática deve-se ao físico francês Denis Papin (1647-1712) ao descobrir, em 1698, que a água fervida ao ser colocada em um tubo oco faria com que o vapor resultante deslocasse uma espécie de êmbulo colocado na outra extremidade desse tubo. Nesse mesmo ano de 1698, o engenheiro inglês Thomas Savery (c.1650-1715) inventou um dispositivo que produzia vácuo pela condensação do vapor d´água. Assim, quando adaptado à extremidade de um tubo longo, este poderia aspirar água de qualquer reservatório. No entanto, essa máquina a vapor apresentava muitas limitações, principalmente quando eram utilizadas altas pressões (acima de 8 a 10 atmosferas).
                   A máquina a vapor de Savery foi aperfeiçoada pelo engenheiro inglês Thomas Newcomen (1663-1729), em 1705, ao construir cilindros nos quais os êmbulos (pistões) se ajustavam. O movimento de vaivém desses pistões devia-se, respectivamente, à expansão e ao resfriamento do vapor. No entanto, como a água destinada a condensar o vapor esfriava também os pistões, desse modo, grande quantidade de calor era desperdiçada. Para contornar essa dificuldade, o engenheiro escocês James Watt (1736-1819), em 1765, inventou o condensador, separado, para esfriar o vapor sem, contudo, esfriar os pistões.
                   Em verbete desta série, vimos que a eficiência das máquinas a vapor é bastante baixa, cerca de 5% a 7%; em vista disso, o físico francês Nicolas Leonard Sadi Carnot (1796-1832) procurou melhorá-la. Assim, em 1824, em seu livro Réflexions sur la Puissance Motrice du Feu et sur les Machines Propres à Developper cette Puissance (“Reflexões sobre a Potência Motriz do Fogo e sobre as Máquinas próprias para Desenvolver essa Potência”), Carnot descreveu uma máquina ideal sem atrito, que realiza um ciclo completo de modo que a substância usada – vapor ou ar atmosférico – é levada de volta ao seu estado inicial. Carnot concluiu seu estudo dizendo: - A potência motriz do calor é independente dos agentes empregados para produzi-la e sua quantidade só depende das temperaturas inicial e final desses agentes.
                   A máquina de Carnot foi estudada pelo físico francês Emile Clapeyron (1799-1864), em 1834, ocasião em que o ciclo de Carnot foi pela primeira vez representado graficamente [hoje esse gráfico é conhecido como diagrama P-V  pressão-volume)] por duas transformações adiabáticas (quantidade de calor constante) e duas isotérmicas (temperatura constante). Com isso, Clapeyron demonstrou que a produção de trabalho nessa máquina dependia somente da diferença de temperatura entre os reservatórios térmicos (fontes quente e fria) considerados por Carnot. Em 1848, o físico inglês William Thomson, Lord Kelvin (1824-1907) estudando o ciclo de Carnot-Clapeyron, propôs o conceito de temperatura absoluta (T). Por sua vez, em 1850, o físico alemão Rudolf Emmanuel Clausius (1822-1888) demonstrou que a produção de trabalho nas máquinas térmicas não resultava simplesmente do deslocamento do calor da fonte quente para a fonte fria e sim, também, por consumo de calor. Assim, escreveu que: - É impossível realizar um processo cíclico cujo efeito único seja transferir calor de um corpo mais frio para um mais quente. Esta afirmação ficou mais tarde conhecida como a Segunda Lei da Termodinâmica. Note que esta lei foi reinterpretada por Kelvin, em 1851, no trabalho intitulado On the Dynamical Theory of Heat (“Sobre a Teoria Dinâmica do Calor”), por intermédio da tese de irreversibilidade e dissipação do calor.
                   Ao formular sua lei, Clausius preocupou-se, basicamente, com a direcionalidade do fluxo do calor, isto é, com a tendência do calor fluir de uma fonte quente para uma fonte fria. Assim, a partir de 1854, começou a pensar que a transformação de calor em alta temperatura para calor em baixa temperatura deveriam ser equivalentes. Em vista disso, introduziu o conceito de valor de equivalência de uma transformação térmica e que era medido pela relação entre a quantidade de calor (ΔQ) e a temperatura (T) na qual ocorre essa transformação. Por intermédio desse novo conceito físico [o qual denominou de entropia (S) (do grego que significação transformação), em 1865], pôde Clausius fazer a distinção entre processos reversíveis e irreversíveis. É oportuno registrar que o engenheiro escocês William John Macquorn Rankine (1820-1872) propôs um conceito similar a esse de Clausius, para o qual denominou de função termodinâmica, porém não o aplicou a processos irreversíveis [P. M. Harman, Energy, Force, and Matter (Cambridge University Press, 1985)]. Desse modo, considerando um ciclo qualquer como uma sucessão de ciclos infinitesimais de Carnot, ainda em 1865, Clausius apresentou seu célebre Teorema:

,

onde o sinal de menor (<) ocorre para as transformações irreversíveis e o sinal de igualdade (=), para as reversíveis. [Note que esse Teorema de Clausius foi generalizado pelo físico, matemático e filósofo Jules Henri Poincaré (1854-1912), conforme se pode ver em seu livro Thermodinamique (“Termodinâmica”), de 1908].                  Adotando o termo energia (que havia sido universalizado por Kelvin e por Rankine), Clausius resumiu, ainda em 1865, o resultado de suas pesquisas sobre a teoria do calor, nas hoje conhecidas: Primeira Lei da Termodinâmica  A energia (E) do Universo é constante; Segunda Lei da Termodinâmica  A entropia (S) do Universo tende para um máximo.
                   Considerando que o calor tinha uma base mecânica, os físicos passaram então a explicar mecanicamente as grandezas físicas (temperatura T, entropia S e quantidade de calor ΔQ) inerentes aos processos caloríficos, bem como distinguindo, também mecanicamente, os processos reversíveis e irreversíveis. Desse modo, institucionalizou-se a disciplina Termodinâmica. Assim, entre 1868 e 1872, o físico austríaco Ludwig Edward Boltzmann (1844-1906) realizou vários trabalhos usando a visão mecânica do calor. Nesses trabalhos, além de encontrar uma expressão analítica para S, ele definiu, em 1872, a função H(t) = ∫∫∫f(, t) log f(, t) d3, que satisfaz á expressão dH/dt ≤ 0 – o célebre Teorema H– cujo principal resultado é o de que a entropia cresce nos processos irreversíveis. Note que f(, t) d3representa o número de moléculas que tem a velocidade () entre  e  + d. [Sílvio Roberto de Azevedo Salinas, Cadernos de História e Filosofia da Ciência 3, p. 28, CLEHC/UNICAMP (1982); Kerson Huang, Statistical Mechanics (John Wiley and Sons, Inc., 1963); Ryogo Kubo, Statistical Mechanics, (North-Holland Publishing Co., 1971).
                   No entanto, conforme vimos em verbete desta série, em 1876, o químico austríaco Johann Joseph Loschmidt (1821-1895) criticou os trabalhos de Boltzmann, usando o seguinte argumento (mais tarde denominado paradoxo da irreversibilidade): - Sendo as leis da Mecânica reversíveis no tempo (de acordo com a Segunda Lei de Newton) elas, portanto, não poderão descrever uma função tipo entropia e nem os processos irreversíveis que ela descreve. Para responder a esse argumento, Boltzmann adotou então a interpretação probabilística da entropia, apresentando em 1877, aseguinte expressão: S = k n Ω, onde k foi mais tarde chamada de constante de Boltzmann e Ω é o número de configurações possíveis de um sistema. [Enrico Fermi, Termodinámica, (Livraria Almedina, 1973)]. Essa equação significa que a entropia mede a desordem molecular. A partir daí, a disciplina Termodinâmica deu lugar à Mecânica Estatística e a Segunda Lei da Termodinâmica passou a ser escrita como: - A entropia do Universo cresce, que passou a significar que o tempo é irreversível e que, portanto, não se pode inverter a flecha do tempo, expressão essa que foi cunhada pelo astrônomo, físico e matemático inglês Sir Arthur Stanley Eddington (1882-1944), apresentada em seu livro The Nature of the Physical World (MacMillan, 1928). A irreversibilidade temporal tratada acima traduz o aspecto do tempo termodinâmico.